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Psicóloga CRP 05/54475, Araruama/RJ, Brazil
Atendo crianças, adolescentes e adultos baseada na Terapia Cognitiva Comportamental e Análise Corporal. Experiência clínica em Orientação profissional, Dificuldade de Aprendizagem, Déficit de Atenção e Memória, TDAH, TEA,

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Os quatro acordos

OS QUATRO ACORDOS- DOM MIGUEL RUIZ

SEJA IMPECÁVEL COM SUA PALAVRA
Diga apenas aquilo em que acredita. Use o poder de sua palavra na direção da verdade e do amor.

NÃO LEVE NADA PARA O LADO PESSOAL 
Quando você está imune às opiniões e ações dos outros, não é vítima de sofrimento desnecessário.

NÃO TIRE CONCLUSÕES

Comunique-se com os outros com clareza, sem dramas ou mal-entendidos. Só com este compromisso você já pode transformar completamente sua vida.

SEMPRE DÊ O MELHOR DE SI
Em quaisquer circunstâncias, faça sempre o melhor que puder e você evitará auto-sofrimento e arrependimento."

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O PAPEL DOS PAIS NOS CICLOS DA ALMA

 Antes da concepção, os pais de cada criança __ estejam ou não cientes do fato na sua consciência exterior __ concordaram em níveis interiores receber essa alma. Ou, se não concordaram, foi-lhes explicado que recebê-la era necessário para equilibrar determinado carma.


DO LIVRO: QUERO NASCER - O BRADO DA ALMA
DE ELIZABETH C. PROPHET

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Tudo tem um motivo

Belo e sábio texto do nosso querido Chico Xavier

O que eu tenho não me pertence embora faça parte de mim.
Tudo o que sou me foi um dia emprestado pelo Criador, para que eu possa dividir com aqueles que entram na minha vida.
Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem alguma razão.
Há muito o que dar e o que receber; experiências boas ou negativas.
É isso, tente ver as coisas negativas que acontecem com você como algo que acontece por uma razão precisa.
E não se lamente pelo ocorrido, além de não servir de nada reclamar, isso vai lhe vendar os olhos para continuar o seu caminho.
Quando não conseguimos tirar da cabeça que alguém nos feriu, estamos somente reavivando a ferida, tornando-a muitas vezes bem maior do que era no início.
Nem sempre as pessoas nos ferem voluntariamente. Muitas vezes somos nós que nos sentimos feridos e a pessoa nem mesmo percebeu;
e nos sentimos decepcionados porque aquela pessoa não correspondeu às nossas expectativas.

As nossas expectativas!!!

E sabemos lá quais eram as suas expectativas?
Nós tanto nos decepcionamos quanto decepcionamos os outros. Mas, claro, é bem mais fácil pensar nas coisas que nos atingem.
Quando alguém lhe disser que o magoou sem intenção, acredite nela. Vai lhe fazer bem, assim, talvez ela possa entender quando você, sinceramente,
disser que “foi sem querer”.
Dê de você mesmo o quanto puder!
Sabe, quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui.
Seja bom, tente dar sempre o primeiro passo, nunca negue uma ajuda ao seu alcance, perdoe e dê de você mesmo.
Seja uma Benção!
Deus não vem em pessoa para abençoar. Ele usa os que estão aqui dispostos a cumprir essa missão.
Todos nós podemos ser anjos. A eternidade está nas mãos de todos nós.
Viva de maneira que quando você se for, muito de você ainda fique naqueles que tiveram a boa ventura de encontrá-lo!


sábado, 19 de fevereiro de 2011

A foto é de um grupo de alunos do Anima$oma, que asim como você são do bem. Domingo foram ao Ibirapuera e ofereceram abraços gratuitos, superando toda possibilidade de timidez, orgulho e medo.
O Planeta precisa de bondade, nós somos o mundo.
A vida lhe foi dada para que você seja feliz, crie e celebre.
                                           Extraído do boletim da Humaniversidade www.humaniversidade.com.br

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A crença do não merecimento e o não receber


Imagine que você adota um cãozinho vira lata que vivia na rua, bem magrinho e cheio de pulga. Você o leva para a sua casa, alimenta com a melhor ração, dá banho, trata, leva ao veterinário e o enche de carinho. Será que esse cãozinho iria pensar “eu não mereço nada disso, meus amigos na rua passando fome e eu aqui com esse luxo todo...”. Imagine tudo isso sendo falado em um tom dramático de culpa e “humildade”. E assim ele começa a se sabotar. Não come mais a ração e pede para o dono comprar outra mais baratinha. Diz também que não precisa de tanto assim. Pra que tanto conforto? E os colegas da rua que não tem nada disso? E o que ele fez para merecer tudo de bom? Por que outros não tem acesso as mesmas coisas que ele?
É claro que um cachorro jamais agiria dessa forma. Ele apenas aceita e aproveita tudo que lhe é ofertado, sem medo nem culpa. O animal não precisa de razões para justificar ter uma vida boa ou uma vida melhor do que os outros. O simples fato de existir já é motivo o suficiente para que ele possa receber tudo que é bom.
Já nós, seres humanos, temos uma tendência de precisar encontrar motivos lógicos que justifiquem as coisas que temos ou ganhamos: só me sinto confortável em ter muito se eu trabalhar muito, só consigo me sentir bem em ter uma vida boa se eu disser que passei muitos anos estudando e trabalhando para conquistar esse resultado, se eu não me sacrifico não me sinto no direito as melhores coisas, só posso me permito cobrar um preço mais alto se eu estudar tantos anos a mais.
Quando a criança nasce, ela não questiona se merece ou não o que recebe. No entanto, quando a mente vai desenvolvendo e torna a estrutura do ego mais complexa, a mente começa a comparar, julgar e vão surgindo, em uma idade ainda muito tenra, os pensamentos de não merecimento e culpa.
Inicialmente a criança vai se comparar com os irmãos, observando se eles tem mais ou menos, se são felizes ou infelizes. Irá também começar a observar o sofrimentos dos pais. E conforme for a situação familiar, quanto maior for o sofrimento, maior a tendência de se desenvolver sentimentos de culpa em ser feliz, culpa em ter, culpa em receber.
Ao crescer um pouco mais, a criança irá também começar a ter contato com as pessoas do mundo exterior e seus sofrimentos, o que poderá alimentar ainda mais a sensação de culpa e não merecimento em ter uma vida melhor do que a média.
Outros fatores também podem contribuir para o desenvolvimento do padrão do não merecimento. Uma infância pobre onde não foi permitida que a criança tivesse necessidades básicas plenamente satisfeitas (alimentação, roupas e etc, e outras coisas menos básicas também como brinquedos, passeios, diversão) podem ser também bastante prejudiciais. De tanto ouvir: Não pode, não temos, não dá, não é pra você, não é para nós (e as vezes até ‘quem você pensa que é pra querer isso ou aquilo, pensa que é melhor que os outros, pensa que é rico?’) a criança vai internalizando cada vez mais que ela não pode e não merece acesso a certas coisas consideradas melhores na vida.
Com a mente condicionada dessa forma, a pessoa pode acabar deixando de ir em busca de coisas melhores que poderiam trazer uma vida mais confortável e abundante, pois ela simplesmente pensa que isso não é para ela.
 
                                            - André Lima
 

domingo, 13 de fevereiro de 2011

ADOÇÃO / SERÁ POR ACASO?



Uma descoberta muito interessante da pesquisa da Dra. Wambach refere-se à adoção. Alguns dos participantes da sua pesquisa disseram que, antes de nascerem, sabiam que seriam adotados. Ela diz o seguinte: “Alguns deles sabiam antes de nascer o relacionamento que teriam com os pais adotivos e que não poderiam chegar até eles como filhos biológicos; então escolheram o método da adoção”.
Ela concluiu que “aparentemente, a sorte ou o acaso não tiveram nada a ver com a adoção”, confirmando o que muitos instrutores espirituais têm dito: não há acidentes em relação aos pais, aos pais adotivos ou à criança. Pode ser que determinada mulher só necessite dar à luz a uma criança para equilibrar o seu carma com essa corrente de vida.
Ela pode então oferecer essa criança a outros pais, que estejam destinados desde o início para cuidarem-na e amarem-na como se fosse sua.
Verdadeiramente, a gravidez não teria ocorrido se Deus não tivesse ordenado a concepção daquela criança. Nunca houve um nascimento neste mundo que não fosse sancionado por Deus Todo-Poderoso e pelo Espírito Santo, pois, onde houver uma concepção, lá estarão a mão e a vontade divinas.
Esses conceitos podem mudar vidas se partilhados com pais que se sintam despreparados ou não estejam com vontade de criar uma criança e podem estar pensando em abortá-la. Podemos amar e cuidar da futura mãe, especialmente se ela não for casada. Podemos ensiná-la a amar o bebê que concebeu e encorajá-la a tê-lo. Se ela escutar a história da vida da alma no ventre, poderá entregar a criança para adoção, se achar que não pode ficar com ela, sabendo que seu bebê pode estar no lugar certo e seguir seu plano divino. Dessa forma, os pais fazem bom carma ao trazer aquela criança ao mundo, em vez de fazerem um mau carma, abortando-a.
Não existe uma criança indesejada. Deus ama todas as crianças.
Deus amou você no princípio, tem amado ao longo dos problemas da vida e sempre amará, até seu regresso ao lar, no Seu coração. E, embora alguns pais possam não querer crianças aqui na Terra, elas não serão indesejadas, pois há muitos pais que desejam recebê-las.
No céu não existem crianças indesejadas. Quando a Terra as rejeitam, os anjos recebem-nas de volta no seu lar de amor e luz.
DO LIVRO: QUERO NASCER - O BRADO DA ALMA
DE: ELIZABETH C. PROPHET

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

"Pessoas realmente formidáveis ficam totalmente confusas se devem ou não considerar a prosperidade como uma bênção espiritual; mas como se sentem tranquilas, quando se demonstra que isso é definitivamente certo".


Leis Dinâmicas da Prosperidade- Catherine Ponder

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Vale a pena assistir...

O Segredo do Trabalho

O SEGREDO DO TRABALHO
Ajudar os outros aliviando suas necessidades físicas é muito importante, porém o auxílio é tanto maior quanto maior é a necessidade e duradouro o auxílio. Se as necessidades de um homem podem ser aliviadas durante uma hora, devemos ajudá-lo; se podem ser remediadas por um ano, o auxílio será maior; porém se for eliminado para sempre, este será, sem dúvida, o melhor auxílio que lhes será prestado.
O conhecimento espiritual é o único que pode destruir nossas misérias para sempre; os demais só satisfazem as necessidades por algum tempo. O conhecimento do espírito é o único que consegue destruir para sempre o desejo; assim, o auxílio espiritual é o mais elevado auxílio que se pode oferecer ao homem. Quem dá conhecimento espiritual é o maior benfeitor do gênero humano, e por isto vemos que foram sempre os homens de maior poder que têm auxiliado a humanidade em suas necessidades espirituais, porque a espiritualidade é a verdadeira base de nossa vida.
Um homem são e espiritualmente forte, será forte em qualquer outro aspecto, se assim o desejar; enquanto não houver fortaleza espiritual no homem, nem mesmo suas necessidades físicas poderão ser satisfeitas. Depois do auxílio espiritual vem o intelectual; a dádiva de conhecimento é muito mais elevada do que a de alimento e roupa; é ainda maior do que a de dar vida a um homem, porque a vida deste consiste realmente no conhecimento. A ignorância é morte, o conhecimento é vida. E esta é de pouco valor se transcorre na obscuridade, engolfada na ignorância e na miséria.
Vem em seguida o auxílio físico. Ao considerarmos a questão do auxílio ao demais, devemos tratar sempre de não cometer o erro de crer que o auxílio físico é o único que se pode dar. Não só é o último como também o menor, pelo motivo de não produzir uma satisfação permanente.
A necessidade que sinto quando tenho fome, satisfaço-a comendo, porém, a fome volta; meu sofrimento só termina quando estou satisfeito, acima de toda necessidade. Então a fome não me fará infeliz; nenhum sofrimento nem dor poderá comover-me. Portanto, aquele auxílio que tende a nos tornar espiritualmente fortes, é o mais elevado; segue o intelectual, e em último lugar o físico.
As misérias deste mundo não podem ser resolvidas somente pelo auxílio físico; enquanto a natureza do homem não mudar, as necessidades físicas persistirão, bem como as desventuras, sem que auxílio físico algum possa remediá-las totalmente. A única solução está em purificar a humanidade. A ignorância é a mãe de todos os males e misérias. Quando o homem tiver luz, e for puro e espiritualmente forte e educado, então a miséria findará. Ainda que convertamos nossas casas em asilos de caridade e povoemos a terra de hospitais, as misérias humanas não terminarão enquanto não se mudar a índole do homem.
KARMA YOGA - A EDUCAÇÃO DA VONTADE
SWAMI VIVEKANANDA