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Psicóloga CRP 05/54475, Araruama/RJ, Brazil
Atendo crianças, adolescentes e adultos baseada na Terapia Cognitiva Comportamental e Análise Corporal. Experiência clínica em Orientação profissional, Dificuldade de Aprendizagem, Déficit de Atenção e Memória, TDAH, TEA,

terça-feira, 23 de julho de 2013

Atitudes que drenam energia




Desespero
1 – Pensamentos obsessivos
Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

2 – Sentimentos tóxicos
Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3 – Maus hábitos – Falta de cuidado com o corpo
Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

4 – Fugir do presente
As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5 – Falta de perdão
Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.

6 – Mentira pessoal
Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7 – Viver a vida do outro
Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse cas o, é a frustração.

8 – Bagunça e projetos inacabados
A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9 – Afastamento da natureza
A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, q ue habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.


(Autor Desconhecido)

sábado, 22 de junho de 2013

A lei das atitudes

       Se queremos realmente sucesso e realização, precisamos encarar o trabalho sob outro prisma, porque da maneira como o estamos considerando ele só nos tem criado problema.

       Devido à nossa mentalidade contrária, estamos fazendo daquilo que pode ser uma grande aventura e uma atividade muito enriquecedora e gratificante em todos os sentidos um cavalo de batalha. Esse preconceito contra o trabalho causa o que chamamos de dificuldade no desenvolvimento profissional.


       -Prosperidade Financeira de Luiz Gasparetto

sexta-feira, 14 de junho de 2013

domingo, 14 de abril de 2013

Água nossa de todo dia





Augusto Pires - Redação Dispersa - 18/03/2013
O sistema lento de gotejamento colabora para que micro-organismos não passem pelo filtro.
Nós, brasileiros, temos provavelmente o melhor sistema de filtragem de água nas mãos, há muito tempo, e nem mesmo sabíamos disso. Pesquisas norte-americanas apontaram que os filtros tradicionais de barro com câmara de filtragem de cerâmica são muito eficientes na retenção de cloro, pesticidas, ferro, alumínio, chumbo (95% de retenção) e ainda retém 99% de Criptosporidiose, um parasita causador de doenças. 
Essas conclusões são baseadas nas pesquisas demonstradas no livro The Drinks Water Book, de Colin Ingram, ótima referência para pesquisas sobre sistemas de filtragem de água. 
As pesquisas revelam que os sistemas mais eficientes são baseados na filtragem por gravidade, onde a água passa lentamente pelo filtro e goteja num reservatório inferior, justamente como são os filtros de barro no Brasil.
Esse sistema mais 'calmo' de filtrar a água garante que micro-organismos e sedimentos não passem pelo filtro devido a baixa pressão exercida pelo fluxo de água. 
Essas conclusões levam a crer que quando um filtro de água sofre uma pressão elevada devido ao fluxo da água da torneira ou da tubulação, o processo fica prejudicado, pois o rápido fluxo desta pressão sobre o conjunto faz com que micro-organismos, sedimentos ou mesmo elementos químicos como ferro e chumbo passem pelo sistema chegando ao copo do consumidor. 
Por fim a pesquisa revela também que muitas das tecnologias que são lançadas no mercado não têm muita utilidade, pois, em geral não impedem que elementos perigosos como o flúor ou arsênio passem pelo processo de filtragem.
Portanto, é indicado e suficiente a compra de um filtro simples de gotejamento e cerâmica. 
Assim é sempre bom ficarmos atentos na compra de produtos que são importantes à saúde e analisarmos bem o produto de acordo com a sua real necessidade.
Fonte: MetaEfficient
Como limpar a vela do filtro
Não use açúcar ou sal para limpar a vela. Esses alimentos podem entupir a superfície porosa dela.
O ideal é utilizar uma bucha nova e limpa, e debaixo de água corrente da torneira, passá-la sobre toda a vela enxaguando. 

LIMITES


por Mônica Turolla - monicaturolla@hotmail.com

O nosso direito termina onde começa o direito do outro.
E quando nós mesmos não respeitamos o nosso direito, permitindo que sejam invadidos os nossos limites, e nem percebemos? Ao contrário, nos queixamos dos outros mas não nos damos conta que a responsabilidade é toda nossa, ao não avisarmos o outro até onde ele pode ir...
O outro não possui a capacidade de adivinhar até onde vai a nossa tolerância a não ser que comuniquemos a ele. Enquanto não fizermos isso, ele se sente confortável e não percebe nada demais...
Acontece que muitas vezes na ânsia de agradarmos (crescemos ouvindo que devemos ser "bonzinhos" ou o Papai Noel não vem, o coelho da Páscoa passa reto, o presente de aniversário fica para próximo ano...) somos levados a tolerar mais que o tolerável.
Sendo assim, um dia tudo foge do controle e explodimos. Ou surtamos. Ou continuamos tolerando até que o nosso humor se esvai, nossa vida parece não ter sentido, porque nos sentimos presos à necessidade de continuarmos tolerando, uma vez que já o fizemos até o momento.
Este comportamento é cruel. Cruel conosco, cruel com o outro.
Nós sofremos e o outro, por ignorância, sofre também por não saber a razão de certas atitudes hostis em relação a ele. Sim, porque embora estejamos tolerando, não nos sentimos confortáveis e, em certas situações, não há como esconder a insatisfação.

Muitas vezes, não percebemos ao mantermos este tipo de atitude e o desconforto parece descabido.
É saudável olhar ao redor e verificar se existem situações deste tipo na nossa vida; um diálogo muitas vezes ajuda muito. Concordo que possa haver um certo constrangimento ao colocarmos o assunto em pauta, podemos num primeiro momento encontrar mil justificativas para manter a situação como está. Mas isto é somente o medo da mudança e da reação do outro.

Nada justifica nos mantermos nesta prisão fazendo do outro nosso algoz. É justo conscientizarmos o outro do que sentimos em relação a ele para que ele possa fazer algo a respeito, ele não pode ser acusado de algo que nem sabe que está fazendo.
Vamos nos dar a chance de expor os nossos limites e respeitar o limite dos outros.
Respeitar e ser respeitado significa liberdade.
Mônica Turolla

sábado, 6 de abril de 2013

sexta-feira, 5 de abril de 2013

As Despedidas

Caminhos vão sendo traçados, tomando rumo, a vida em seu curso.
Pessoas vão chegando, se apresentando, se aperfeiçoando, trocando algo.
Criamos o laço. Seja ele de amizade, familiar ou matrimonial. Apertado ou semi-frouxos, laços são laços.
Mas cada um é único. Mesmo com as missões em comum, temos nossa individualidade que muitas vezes esquecemos ou queremos não diferenciar.
Sua estrada é longa e você precisa aprender a continuar. Ficar atrelado à coisas, e neste caso pessoas, pode não permitir agilidade necessária.
Vimos as despedidas como algo ruim, momento de tristeza. E, se podermos, adiamos para evitar o sofrimento.
Não aprendemos a dar adeus ao passado, não conseguimos seguir, ver as inúmeras possibilidades que estão por vir.
A única coisa que se tem é a si. O filme está rodando e a cada esquina surgem ouros personagens.
Desapegue-se!
Sinta a despedida como um novo capítulo em tua vida.

Meu momento

Sorrir é encontrar 
encontrar a essência do outro 
encontrar a essência em si
é dar as mão, os braços e abraços
é refletir, é sentir
é deixar vir...
vir a ser, a saber, a entender
que a vida é o melhor q temos
e ainda a temos
vale a pena conferir.
      Cris Santana

sábado, 16 de março de 2013

Diz-me o que fazes no Facebook, dir-te-ei quem és



Estudo analisou os "gostos" de 58 mil pessoas na rede social e acertou na maioria dos casos nas verdadeiras características de cada um.
Investigação envolveu 58 mil pessoas MICHAEL DALDER/REUTERS
“Diz-me que likes fazes no Facebook, dir-te-ei quem és”. Esta seria a melhor adaptação do ditado popular à era das redes sociais. Isto porque, segundo um estudo realizado por investigadores britânicos, é possível traçar a personalidade, a religião, as escolhas políticas e até a orientação sexual de cada utilizador, através dos seus “gostos” digitais.
Uma equipa do departamento de psicometria da Universidade de Cambridge, em parceria com a Microsoft, concluiu que, recorrendo a determinados algoritmos, é possível conhecer algumas características dos utilizadores do Facebook, mesmo sem que eles as tenham revelado directamente.
O segredo está nos likes (“gostos”) que cada um faz. Este estudo, publicado na revista PNAS, analisou o mural de 58 mil utilizadores do Facebook, que participaram voluntariamente e cederam os resultados dos seus testes comportamentais psicométricos, em que são revelados os traços da personalidade.
Os algoritmos usados pelos investigadores para analisar os murais acertaram com 88% de precisão na sexualidade dos homens e com 75% na das mulheres. Os cristãos e os muçulmanos foram classificados correctamente em 82% dos casos, e o mesmo aconteceu com os democratas e os republicanos, em 85% da amostra.
A distinção racial entre afro-americanos e caucasianos bateu certo em 95% dos casos. Em relação às preferências políticas, os likescorrespondiam à realidade em 85% dos murais analisados.

Batatas fritas? Inteligente
O modelo demonstrou menor precisão quando se analisou se os pais dos utilizadores estavam juntos ou separados, antes e depois dos seus 21 anos. “Apesar de sabermos que o divórcio parental tem efeitos a longo prazo nos jovens adultos (com 28 anos), é notável que isto seja detectável através dos seus likes no Facebook”, escrevem os autores.

E exemplificam: “Indivíduos com pais separados têm mais probabilidade de gostar de frases que demonstram preocupação com relações, como ‘se estou contigo, estou contigo, não quero mais ninguém’”.
Se, por acaso, um utilizador gostar de publicações relacionadas com "tempestades", "o Relatório Colbert" (um programa de televisão nos Estados Unidos), "ciência" e "batatas fritas", então é uma pessoa inteligente. O contrário pode ser dito, segundo os investigadores, de quem gostar da marca "Sephora", da "Harley-Davidson" ou do grupo de música country "Lady Antebellum".
Os autores concluem que a previsão da personalidade dos utilizadores das redes sociais pode ser muito útil para os publicitários, por exemplo. Mas também representa riscos. “Prever a informação pessoal para melhorar produtos, serviços, e públicos-alvo pode também levar a perigosas invasões de privacidade”, afirmam.
Um dos investigadores, David Stillwell, alerta para o facto de o utilizador poder ocultar as suas preferências. "Os likes no Facebook são públicos por padrão mas o Facebook não obriga a torná-los públicos. Pode alterar as configurações de privacidade", disse, citado pela BBC.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

PAPEL ALUMÍNIO - UTILIDADE PÚBLICA...




O papel alumínio é largamente utilizado na gastronomia, mas na grande maioria das vezes isto acontece de forma incorreta. Vejo pessoas usando-o direto nos mais variados pratos e, também, em seu dia-a-dia.

É que os usuários tendem a colocar o lado brilhante virado para fora, pois deixa o visual do prato mais bonito.
O lado mais brilhante é assim porque recebe um polimento para criar uma barreira ao contato direto do alumínio com o alimento e, por conseguinte a liberação do alumínio para a nossa receita.

Tínhamos que chamar o prato assim, por exemplo: “Picanha com alumínio”, pois o alumínio entrará como um algoz invisível na receita.
Esta proteção, o polimento, só não acontece dos dois lados, pois é um processo caro que inviabilizaria a comercialização do mesmo.
O alumínio é altamente tóxico e é comprovadamente o responsável por complicações gerais no funcionamento do nosso organismo e um grande alavancador do Mal de Alzheimer, inclusive fomentando sua aparição precoce.

Como usá-lo?
Além de usá-lo com o lado brilhante voltado para o alimento, deve-se evitar dar mais de uma volta no alimento, pois na segunda volta em diante os líquidos que gravitarem entre as camadas serão poluídos com o alumínio e voltarão impiedosamente para a nossa receita.

Assim é importante fazer a finalização em forma de trouxa que deve ficar situada na parte superior, para evitar esta comunicação dos caldos do alimento com a parte ruim do papel-alumínio.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

















O Grupo Acolhimento.Conforto está oferecendo atendimento terapêutico
(tradicional e holístico) via Skype, gratuitamente, para as pessoas 
atingidas - direta e indiretamente - pelo incêndio em Sta.Maria/RS. 

Para mais informações, visite o site:


Paz e Prosperidade,
Luciene

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Jovem desafia a ciência e não envelhece

Foto: Reprodução
Sabe aquele filme "O Curioso Caso de Benjamin Button"? O caso de Brooke Greenberg, que é inversamente parecido com o da ficção, desafia médicos dos EUA há anos. A jovem já tem 20 anos, mas não envelhece, fazendo com que sua aparência seja de uma criança e sua idade mental de um bebê de nove meses.
Segundo o jornal 'Daily Mail', a garota não fala e possui dentes de um bebê, mas os médicos não conseguem explicar o motivo do fato. Brooke já foi examinada pelos melhores doutores dos EUA, mas não obteve nenhum diagnóstico.
"Ela não tem nenhuma anormalidade aparente em seu sistema endócrino, ou qualquer outra anomalia conhecida que possa causar problemas de desenvolvimento", afirmou Eric Shadt, diretor do instituto de Biologia Genômica do Mount Sinai Medical Center (Nova York).
Segundo testes realizados, a menina sofre provavelmente de uma mutação genética que faz com que sua capacidade de envelhecer 'congele'.
Enquanto o caso não tem uma resolução, a família da americana cuida dela 24h por dia, garantindo seus cuidados. Ela recebe alimentos por meio de uma sonda no estômago e sofre com vários problemas de saúde, como acidentes vasculares cerebrais, convulsōes e outros.
#Podeisso, Ciência?
Gostou? Me segue no Twitter: @Lorran_S

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Posicionando-se


Assim eu manifesto!

É..passagem de ano nos reporta a balanços.
Lembramos de tudo que desejamos, tudo que pedimos, que realizamos e até oque não conseguimos realizar.
Aproveitamos para traçar novas metas, limpar armários e nos abrir para o novo.
Mas será que é tão fácil assim? Será que realmete queremos o novo?
Vivemos dizendo querer mais, mudar algumas coisas...e oque fazemos de concreto? Na maioria da vezes NADA! 
Aprendi a perceber o que desejo e se realmente desejo. Muitos de nossos pedidos são momentâneos, por compulsão. Trocamos de sonhos como quem muda de roupas...gastamos energia pensando e desistimos no momento seguinte.
Claro que podemos deistir, voltar atrás, rever alguma coisa, mas devemos analisar quando isso é feito com sabedoria.
Desejo um 2013 maravilhoso para todos nós, cheio de decisões acertadas!
Papel e caneta nas mãos e o coração aposto para nos guiar nesta lista doque realmente nos tornará mais felizes neste ano que se inicia!
Namastê 
Cris Santana