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Psicóloga CRP 05/54475, Araruama/RJ, Brazil
Atendo crianças, adolescentes e adultos baseada na Terapia Cognitiva Comportamental e Análise Corporal. Experiência clínica em Orientação profissional, Dificuldade de Aprendizagem, Déficit de Atenção e Memória, TDAH, TEA,

quinta-feira, 28 de abril de 2011

AS NUVENS REFLETEM IMAGENS DOS QUATRO PLANOS DA MATÉRIA


Os mestres nos ensinam que os elementais também refletem formas pensamentos nas nuvens:
"...Uma vez que todos os elementais são essencialmente mímicos, as sílfides não são exceções, projetando nas nuvens os desenhos que percebem nos planos físico, astral, mental e etéreo da Terra. Quando vedes imagens de anjos nas nuvens, sabeis que eles estão próximos e ao vosso alcance, pois as sílfides os viram e formaram as nuvens seguindo suas imagens e semelhanças...."
MENSAGEIRA ELIZABETH CLARE PROPHET 
 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Criadores

"Há os criadores-de-tempos e os criadores-de-todos-os-tempos. É fácil ser um criador-de-tempo, sendo feliz quando tudo está exatamente do jeito que vocês querem, mas quando vocês são capazes de manter sua vibração e sentirem-se bem sob quaisquer condições – é quando sua verdadeira habilidade criadora se mostra".



Excertos do livro ‘Sara, 2’ – Esther/Jerry Hicks

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Mamãe, volte para casa

Do além, o Espírito de um menino, cujo apelido era Betinho, enviou uma interessante carta apelo dirigida à sua mãe, que estava separada de seu pai. A carta, psicografada pelo médium Chico Xavier, revela que a alma de Betinho foi recebido no mundo espiritual por uma tia desencarnada, cujo nome era Irma. Eis o texto na íntegra:
    "Querida mãezinha, sei que estou em outra vida, mas não muito distante. Muita gente pensa que a pessoa sai da Terra e esquece tudo. mas não é assim. Desde que tia Irma me trouxe para onde estou, não me esqueço de vocênem do papai. Moro num parque com uma escola e muitas flores. Tenho muitos companheiros, mas você está sempre na minha lembrança. Senti tantas saudades, que a tia Irma já me levou duas vezes para nosso encontro e me conduziu também até a nossa casa para ver o papai".
     "Mamãe, beijei e abracei você tanto, mas você não me viu. Notei seu rosto triste e cansado. E quando, a noite, vi o papai, sozinho, pensando em nós, em nossa casa tão grande, chorei muito. Volte, mamãe. Por que não podemos viver juntos? Em nossa casa, tuido está na mesma. As xícaras que você gosta estão guardadas na cristaleira, e nas paredes do quarto grande estão os seus quadros de rezar. Só encontrei uma diferença".
     "Parece que a casa está doente, com muito frio, e aquela jarra da sala grande, em que você colocava flores, está vazia e atirada num canto. Pode crer que o papai é muito triste sem você. Penso que Deus nos reuniu para vivermos juntos. Hoje, acho que o Céu é a felicidade de estarmos mais pertos uns dos outros.Volte para nós. Vou dizer uma coisa que tia Irma me contou. Ela disse que, quando você voltar para nós, eu vou reeencarnar e ser seu filho outra filho outra vez. Volte, mamãe. Muitos beijos e muitas saudades do seu filho, Betinho".
                                                 Gerson Simões Monteiro
                                                    vice-presidente da Funtarso
Voce sente pena? O que está por trás deste sentimento
Não é preciso procurar muito para encontrar alguém que esteja passando por um de sofrimento. Quanto mais próximo, maior a nossa tendência em sentir pena e sofrer junto com a criatura. Há também aqueles que sentem pena de tudo e todos, até mesmo de pessoas que vêem na televisão, nas ruas ou de outras que apenas ouviram falar através de um amigo. Parece algo natural: se eu vejo alguém sofrendo, sinto-me mal com aquele sofrimento e assim tento ajudar. Se consigo ajudar sinto um certo alívio. Se não consigo ou não tenho a possibilidade, além da pena, surge também o sentimento de impotência.
Mas o que verdadeiramente está por trás do sentimento de pena de forma inconsciente? Respondo. A culpa em estar em uma situação melhor, por não carregar aquele problema que o outro carrega. Em resumo, é a culpa em ser feliz. Como posso me sentir bem se tal pessoa (filho, pai, mãe, amigo, parente, criança de rua, população de tal país...) está sofrendo? Como não nos permitimos nos sentir bem quando outras pessoas estão sofrendo (e sempre tem gente sofrendo), criamos então um sofrimento para nós mesmos: culpa e pena.
A partir desses sentimentos, criaremos ainda mais situações nas nossas vidas para nos igualarmos aos outros. Obviamente, fazemos isso na maior parte da vezes de forma inconsciente. Vou explicar melhor como isso funciona.
Vamos supor alguém que tem uma situação financeira razoável e que sente muita pena quando vê um conhecido em situação difícil. Essa pessoa poderá usar vários mecanismos para aliviar esse sentimento. Talvez ela empreste ou doe dinheiro a pessoa. Tem pessoas que vivem perdendo dinheiro dessa forma: emprestando para pessoas em dificuldades que acabam não pagando. Muitas amizades já se acabaram por isso. A pessoa pode até ficar com raiva do devedor, mas em um nível mais profundo, ela desejou perder aquele dinheiro, houve um ganho inconsciente do alívio da culpa.
Mas caso essa pessoa não possa ajudar todo mundo, afinal de contas, tem muita gente sofrendo com a pobreza e é impossível ajudar a todos, uma forma de aliviar esse desconforto é causar sofrimento a si mesma. A pessoa acaba criando situações financeiras difíceis pra sua própria vida.
Inconscientemente, quando sentimos pena das pessoas pobres é como se quiséssemos também ficar na mesma situação delas para assim aliviar a culpa em ter uma vida melhor, já que não conseguimos tirá-las da pobreza.
Pode parecer irracional, absurdo, mas o inconsciente é assim mesmo. Se você for pobre como eles, então, não há razão para se sentir culpado. Talvez você até pense que seria bom que tudo mundo saísse da pobreza, mas como não é essa realidade atual e muitos acham que não é possível que todos tenham uma vida próspera (o pensamento de que só tem pobre porque tem rico e etc...), é mais fácil sabotar o próprio crescimento financeiro e ficar numa pior para se sentir aliviado por um lado.
O cúmulo dessa sabotagem é quando a pessoa perde ou doa tudo e vira mendigo. Ela não ajudou a resolver a pobreza, mas agora não sente mais culpa, e passou a ser parte do problema. Outras pessoas agora sentirão pena e culpa ao vê-la. 
...
           No nível racional, desejamos nos libertar do sofrimento e ajudar nossos amigos e a família. No entanto, ao sentir pena e culpa, alem de nos causar sofrimento, nossa tendência será tomar atitudes que vão ajudar a manter padrões negativos das pessoas. Atrapalhamos o crescimento alheio ao invés de ajudar. É o caso dos pais que ajudam o filho de forma ilimitada por sentir pena e não querer que ele sofra. O filho pode ser tornar inseguro, ou vira um inconsequente. Ao sentir pena da mãe em depressão, os filhos cedem aos mais variados tipos de chantagem emocional (direta ou indireta) e alimentam o vitimismo e a depressão dela. Quando estamos envolvidos nessas situações, é muito difícil enxergar tudo isso.
          ...
  
          O que fazer? Devemos nos tornar pessoas frias e insensíveis? Muitos pensam que, se a pessoa não sente pena, ela é egoísta, uma pessoa má. É mais um equívoco do ego que está sempre buscando formas de justificar a necessidade de sofrer. Permitir a si mesmo ser feliz e estar em paz não é ser insensível, pelo contrário. Ajudamos mais quando somos mais felizes, assim, não cairemos nos mecanismos sabotadores de alimentar o padrão negativo dos outros.
                                          André Lima     

 

terça-feira, 12 de abril de 2011

O Paradoxo do Nosso Tempo




Nós bebemos demais, gastamos sem critérios.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós amamos raramente, e odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver.
Adicionamos anos à nossa vida, e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas não cruzamos a rua pra encontrar um novo vizinho.

Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma;
Dominamos o átomo, mas não nosso preconceito;
Escrevemos mais, mas aprendemos menos;
Planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta;
Tempo do homem grande de caráter pequeno;
Dos lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis.
Dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.


(George Carlin)

domingo, 10 de abril de 2011

Saiba que...

"...tornar-se um Mestre, tornar-se um Adepto, TORNAR-SE COMO UM DEUS, significa fazer as duas mentes se fundirem em uma só! "
   
Do livro Ophiel-Arte e prática visualização criativa

terça-feira, 5 de abril de 2011

Sai Baba a respeito da luz x escuridão

Não percebe a escuridão?
Vejo-a sim, mas não me identifico com ela,
não a temo. Como posso temer a escuridão se vejo a luz tão claramente? Claro que entendo aqueles que a temem, porque também fiquei parado nesse lugar onde apenas via o mal.
E por esta razão sinto amor por tudo isso.

A escuridão não é uma força que obriga a viver com mais ruindade ou com mais ódio. Não é uma força que se opõe à luz.
É ausência da luz. Não é possível invadir a luz com a escuridão, porque não é assim que o principio da luz funciona. O medo, o drama, a injustiça, o ódio, a infelicidade, só existem em estados de penumbra, porque não podemos ver o contexto total da nossa vida. A única forma de ver a partir da luz é por meio da fé. Assim que aumentamos a nossa freqüência vibracional (estado de consciência), podemos olhar para a escuridão e entender plenamente o que vivemos.