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Psicóloga CRP 05/54475, Araruama/RJ, Brazil
Atendo crianças, adolescentes e adultos baseada na Terapia Cognitiva Comportamental e Análise Corporal. Experiência clínica em Orientação profissional, Dificuldade de Aprendizagem, Déficit de Atenção e Memória, TDAH, TEA,

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Cronologia dos próximos acontecimentos



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A mudança que sofrerá o planeta

Constatando as mudanças

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Tudo o que falamos até agora foi só para que vocês pudessem ter consciência das mudanças que ocorrerão no planeta ao invés de imaginarem que a parte física dele se extinguirá. Agora vamos falar sobre o que vai acontecer. Mas, antes quero falar um pouco sobre a forma como as coisas acontecerão.
O processo que se iniciará no próximo dia vinte de dois ocorrerá muito lenta e gradualmente. Não haverá nada que chamará a atenção neste dia ou em subseqüentes como realização da mudança, mas os fatos que levarão a ela começarão a ocorrer. Vocês não terão consciência do início do processo e de seu desenrolar durante algum tempo, mas ele estará ocorrendo.
Aliás, sempre foi assim em qualquer processo de mudança no planeta. Sempre que um processo começa vocês não conseguem observar a que fim as coisas chegarão, mas o caminho traçado ocorrerá inexoravelmente. Quando o processo está no nascedouro, vocês não conseguem medir a proporção que aquele fato tomará futuramente. Um exemplo disso foi a segunda guerra mundial.
Este evento que provocou marcas profundas no planeta e levou a mudanças não começou quando Hitler invadiu a Áustria ou a Polônia. Na verdade teve início quando foi assassinado o Arquiduque da Áustria antes da primeira guerra. A partir deste dia e talvez ainda antes com os acontecimentos que levaram a este assassinato, foi iniciada a segunda guerra, mas isso vocês só conseguiram perceber quando as nações já combatiam nos quatro cantos do planeta.
Agora será da mesma forma. Acontecimentos vão surgir e vocês não o ligarão à mudança que ocorrerá por conta deste dia, mas tudo desembocará no que está planejado para a mudança do sentido das encarnações no planeta. Quando perceberem, as mudanças estarão em franco desenvolvimento e só aí, então, vocês verão que aqueles acontecimentos fizeram parte do processo que levou àquele destino.

O que acontecerá
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O que vai acontecer a partir do dia 21 de dezembro de 2012 já foi até comentado por algumas correntes humanas: a mudança do eixo do planeta.
Participante: tem algum evento específico que vai demonstrar o início desta mudança do eixo?
Sim, tem, mas como acabei de dizer, vocês não perceberão de imediato que aquele evento levará a mudança deste eixo. Até porque, como estão preocupados com eventos físicos e catastróficos como maremotos e terremotos não perceberão o início do processo. Para que percebessem alguma coisa deveriam estar atentos a outras questões, pois como já falei não estou me referindo a mudança do eixo físico, mas sim de outra coisa.
O que é o eixo de um planeta? Tenho que lhes perguntar isso, porque apesar de ter acabado de falar que não existe o planeta fisicamente, vocês ainda estão pensando no eixo físico. Anteriormente dissemos que a Terra é um campo de provas para espírito, portanto, temos que entender que o eixo do planeta tem a ver com as encarnações que aqui ocorrem e não com a parte física dele.
Vocês, que se dizem espiritualistas, para poderem entender alguma coisa sobre a existência que vivem, precisam de uma vez por todas compreenderem a realidade. Tudo existe a partir do mundo espiritual e não por conta da própria materialidade. Enquanto não utilizarem as informações de lá para decodificarem as coisas com que convivem aqui, estarão sempre presos à ilusão, ao maya, imaginando que estão vivendo realidades.
O que é o chão que vocês pisam? Segundo o Espírito da Verdade é fluído cósmico universal. Vocês vêem chão, rocha, terra e areia, mas O Livro dos Espíritos deixa bem claro a questão quando afirma que tudo o que existe é composto por este elemento imaterial. Este livro afirma mais: é a disposição dos órgãos de vocês que os fazem ver elementos materiais diversos onde existe um único elemento espiritual.
Como podem achar que estão pisando num chão sólido quando vocês mesmos dizem que o fluído cósmico universal é etéreo, imaterial, vaporoso? Vocês sabem, mas não aplicam ao cotidiano da existência, não convivem com esta realidade. Por isso, o que estou falando agora é interpretado por vocês a partir do sonho que estão vivendo.
É preciso se ter consciência plena do que estou afirmando agora (que o espiritual existe apenas como cultura, informação, e não como realidade) porque será exatamente este o eixo que se mudará. O eixo da encarnação, ou seja, o centro da existência de vocês é o que é vivido na matéria e isso se alterará a partir do dia 21 de dezembro de 2012.
Afirmo que a materialidade é o eixo da existência de vocês porque é ele que determina o ângulo de inclinação da existência de cada um. É a materialidade que serve como guia para a sua existência que começará a mudar a partir daquele momento.

O eixo da vida de um encarnado
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Qual o eixo da existência de vocês? O que quero dizer quando afirmo que vocês se inclinam a viver a partir da materialidade?
Participante: a matéria...
Não, a matéria não pode ser o eixo da existência de vocês porque ela nem existe para servir como guia para qualquer um. Aliás, repare na resposta de vocês e descobrirão que a existência que vivem está baseada em coisas que nem imaginam que existe. Na verdade, a existência de cada ser humanizado está fundamentada, calcada, em algo que vocês nem sabem que existe.
O eixo da vida de vocês, aquilo que lhes faz inclinar-se para isso ou para aquilo, são os valores que aplicam as coisas do mundo. O eixo da vida de vocês, ou seja, aquilo que lhes faz inclinar-se a viver desta ou daquela forma, é uma escala de valores que atribuem às coisas da Terra.
Agora pouco, por exemplo, disse que o chão que pisam não é composto de elementos sólidos, mas de um elemento etéreo. Apesar de saberem disso, vocês ainda continuam convivendo com ele como se fosse sólido. O que é esta solidez que vivem? Um valor que aplicam ao chão. Na verdade o chão só é sólido para aquele que dá a ele este valor. Se você não vivesse com este valor, o chão não seria sólido e a parede não lhe bloquearia a passagem.
Estou falando besteira? Mas, a própria ciência está chegando perto do que estou falando. Ela já descobriu que um elemento material é composto por moléculas e que entre elas existem grandes espaços vazios. Na verdade, estes espaços suplantam o número de moléculas, o que poderia nos levar a questionar a rigidez do elemento material.
Como pode algo que é vazio, oco, ser ao mesmo tempo rígido? Como pode esta cadeira que possui um extenso espaço vazio no seu interior segurar um corpo humano? Tudo isso a ciência está descobrindo e pesquisando como pode ser e quando descobrir o que procura verá que a solidez das coisas está dentro da mente de cada um, no valor com que cada um convive com o objeto e não nele mesmo.
Portanto, o eixo da existência de cada um é o conjunto de valores que atribuem às coisas deste mundo e que serve para determinar as realidades que vivem. Será este conjunto de valores que se mudará muito lentamente a partir do dia 21 de dezembro de 2012. Tudo aquilo que serve como guia para a sua existência se alterará e com isso o seu mundo se acabará.
O fim do mundo que é esperado para este período na Terra não tem nada a ver com a parte sólida do planeta, mas com o mundo individual de cada um. Quando o eixo de cada existência (o conjunto de valores que norteiam a criação das realidades humanas) se alterar o mundo em que você vive hoje acabará e um novo surgirá.
É sobre este ponto que as catástrofes acontecerão. O conjunto de valores que agora vivem será soterrado por imensos terremotos e coberto por grandes ondas que levarão à modificação de tudo aquilo que hoje se constitui no eixo da existência de cada um.
Reparem que não estou falando especificamente neste ou naquele conjunto de valores, mas em todos. Não importa se você possui um valor para uma coisa e o outro possui valores completamente contrários sobre um determinado assunto. Os dois serão soterrados pela avalanche da mudança que ocorrerá no planeta, pois ambos são formados por uma visão material e não pela espiritual.
O que fará ocorrer estas catástrofes vocês também já tem notícias. São elementos que virão do céu, mas estes não serão físicos como um cometa ou outro planeta. Elas ocorrerão com a chegada dos extraterrestres encarnados e de espíritos universais desencarnados que mostrarão a hipocrisia contida nos valores de cada ser, mesmo naquele que se dizem espiritualistas. Aliás, é como disse Paulo: primeiro os judeus (os que conhecem os ensinamentos espirituais) e depois os não judeus.

O valor da moeda

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Ontem conversando com vocês eu citei um destes valores que sofrerão mudanças: o valor monetário.
Quanto vale um real? O valor que cada um dá a ele. Quando os seres humanos não tiverem mais referenciais para poder dar valor à moeda, como será, como viverão?
O valor de um real depende daquilo que você pode obter a partir dele. Ele depende daquilo em que pode ser usado para satisfazer seus desejos. Para vocês, por exemplo, que não são ricos, mas têm mais alguns reais no bolso, esta moeda pode ser dada até como gorjeta ou esmola. No entanto, para aquele que não possui muitos outros reais no bolso, esta moeda tem um valor importante. Ela pode até significar a única refeição de um dia para um ser humanizado.
Portanto, um real não tem valor algum, mas vale aquilo que cada um determina que ele valha. Este valor é o eixo da existência de cada ser e será ele que sofrerá mudanças a partir do dia 21 de dezembro de 2012. Para isso existirão ataques, as acusações dos extraterrestres encarnados e dos seres desencarnado, a estes valores. Mas, que ataque é este que me refiro? Vamos ver isso...

A base dos valores do ser humano
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A que está subordinado o valor que cada ser humanizado dá às coisas deste mundo? Às posses, paixões e desejos que a mente cria. Seguindo dentro do exemplo de valor que acabei de dar, um real vale para cada um o quanto ele puder satisfazer a vontade do ser humanizado. Se esta moeda não é capaz de satisfazer seus desejos, ela não vale nada.
É por este motivo que para vocês que estão aqui um real nada vale: tudo o que desejam custa mais do que isso. Agora, para aqueles que desejam o que um real pode comprar, esta moeda possui alto valor.
Acho que vocês lembram que disse em outras conversas: tem gente que ganha salário mínimo e vive sempre feliz, mas tem pessoas que ganham muito dinheiro e nunca conseguem satisfazer-se. O que diferencia cada um deles? Será que é o volume de dinheiro que ganham? Acho que não. A diferença está no quanto querem possuir com o que dinheiro que recebem.
É neste aspecto que o mundo individual de cada um começará a mudar a partir do dia 21 de dezembro de 2012: os valores que cada um atribui às coisas desta vida começarão a sofrer ataques.

A fome
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Ontem, por exemplo, quando estávamos falando sobre o tema de hoje, abordei a questão do alimento. Disse que durante o processo de fim do mundo os alimentos não seriam mais encontrados em abundância. Quando falei disso não estava me referindo à quantidade de alimentos que estarão disponíveis para compra, mas sim no valor que se aplica aos alimentos.
A questão da quantidade de alimentos neste novo eixo que a existência de cada um assumirá não tem a menor importância. O ser humano acaba sempre se adaptando às condições do planeta. Hoje, se um ser humanizado possui dois pratos de comida por refeição utiliza esta quantidade para saciar a sua fome, mas se amanhã esta quantidade é reduzida a apenas um prato, ele come o que tem e também se sente saciado.
A pretensa escassez de recursos não é o problema. Mesmo hoje existem pessoas que precisam de grande quantidade para saciar sua fome enquanto alguns se satisfazem com pratos quase vazios. A questão do não ter alimentos que é profetizada para o futuro do planeta está, portanto, em outro aspecto. Que aspecto é esse?
A fome está firmada sobre a questão do comer ou não o que se quer comer, seja em quantidade ou em qualidade. É este aspecto que afirma que existe a fome ou não.
Quando falei ontem que o resultado da mudança do eixo da existência de cada um pode levar à fome, não estava me referindo à carência de coisas para comer, mas sim à existência de um desejo de comer determinados alimentos, determinada quantidade de alimentos ou ainda a vontade de comer no momento que achar que isso deve acontecer. Ou seja, não estava me referindo ao mundo externo, mas sim às verdades que existem dentro de cada um sobre o alimentar-se.
Aquele cujo eixo de existência diz que deve haver determinado tipo de comida ou determinada quantidade dela sempre à sua disposição para alimentar-se no momento que quiser, quando isso não puder mais ser conseguido se sentirá atacado pelo próprio mundo. Com esta carência, que na verdade não é falta, mas o não conseguir satisfazer suas vontades, o mundo que este ser humanizado conhece vai acabar.
Não estamos falando em nenhum tipo de alimento específico. Quando falo em carência, não estou dizendo que faltará o básico para os seres humanizados, mas aquilo que sacia a fome de alguns. Uma pessoa que ache que deva sempre comer um doce depois da refeição, por exemplo, quando não mais tiver este à sua disposição conseguirá sentir-se saciado? Acho que não. Este ser sentir-se-á atacado e não satisfeito, mesmo que tenha comido alimentos suficientes para sustentar o seu corpo.
Lembro que numa de nossas conversas falei com alguém a respeito de alimentos que vocês consideram mais saudáveis: aqueles que não contêm agrotóxicos. Quem utiliza esta questão como eixo da sua alimentação verá a carência deste tipo de alimento acontecer. Com isso terá que comer os alimentos considerados não saudáveis e assim o eixo da existência desta pessoa mudará e o mundo que ela vivia acabará. É isso que estou falando.
Estão começando a ver que o que estou falando sobre fim do mundo a partir de 21 de dezembro de 2012 não tem nada a ver com catástrofes ou com o fim do planeta? Tem a ver com catástrofes particulares, com o fim do mundo de cada um: o fato de desejar alimentar-se com uma determinada quantidade de comida ou com determinado tipo e não ter o que deseja à sua disposição. Estou falando de querer comer um pão com queijo e não haver mais lugares que vendam estes ingredientes ou a quantidade de dinheiro que possa adquiri-los.
Querer comer um prato de macarrão e não haver este produto para vender ou não ter dinheiro para comprá-lo não é uma catástrofe para a sua vida? Claro que sim, mas como em qualquer acontecimento catastrófico só sofrerá com isso aquele que estiver apegado aos seus desejos. Para aquele que não viver uma supervalorização da quantidade ou qualidade do alimento que ingerirá não haverá sofrimento.
Participante: concordo com o que o senhor está falando sobre valores aplicados a elementos físicos do mundo. Mas, com relação a outros valores com os quais convivemos como é o caso do valor ao relacionamento familiar?
É a mesma coisa. Aquele que é apegado a viver a vida familiar a partir de determinados valores terá estes atacados.

Preparando-se para a mudança do eixo

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Participante: como podemos nos preparar para esta mudança que o senhor está falando?
Não há como se preparar para isso porque como disse você só sentirá que esta mudança de eixo está acontecendo quando ele acontecer. Durante o tempo em que lenta e gradualmente ele estiver sendo alterado você não se dará conta de que aquilo está ligado ao fim do seu mundo e por isso não se preocupará em preparar-se para a vivência deste processo.
Agora, se você não pode preparar-se para o dia em que se conscientizará da mudança do eixo de sua existência, pode quando isso acontecer reagir. Como? Libertando-se naquele momento de suas paixões, posses e desejos.
Durante o processo lento da mudança do eixo você não vai conseguir agir contra estas criações mentais. Como às vezes ainda conseguirá satisfazer-se, não vai atentar-se para lutar contra elas. Mas, na hora que não mais conseguir realmente atingir a satisfação, aí está o momento em que deve reagir se libertando das criações mentais ao invés de se deixar levar pelo lamento e sofrimento que a personalidade humana também criará.
Participante: durante o desenrolar da mudança não podemos ir aos poucos desligando-nos das posses, paixões e desejos?
Hipoteticamente até poderia, mas se pudessem fazer isso a partir de agora pergunto: porque ainda não fizeram? Se já houvesse feito o eixo de sua existência seria outro e não passaria pelo processo de mudança deste.
Não sei se vocês perceberam, mas não estou falando nada novo do que falei nestes últimos quatorze anos. Com certeza vocês algum dia já ouviram de mim que é importante para ser feliz libertar-se das posses, paixões e desejos. Sendo assim, porque não fizeram? Porque ainda têm algumas dessas coisas sendo satisfeitas.
Na verdade, o ser humanizado dificilmente reage contra as criações mentais com relação às coisas deste mundo porque em alguns momentos ainda consegue satisfazer-se. Somente quando esta satisfação for quase impossível pode ser que ele se lembre de fazer o trabalho necessário para a libertação.
Por que disse pode ser? Porque na hora que a mente criar o lamento e o sofrimento se este ser humanizado não for lembrado de que existe outra forma para se viver aquele momento, dificilmente conseguirá realizar este trabalho de libertação. Sendo assim, mesmo a reação que falei que você pode fazer ainda dependerá de alguma coisa.
Dependerá do que? Do seu envolvimento com uma doutrina que pregue a libertação das posses, paixões e desejos. Se você não vive envolvido com um conjunto de ensinamentos que possuam elementos que lhe alertem para realizar este trabalho de libertação, com certeza nem neste momento conseguirá alcançar a paz. Viverá completamente o sofrimento de não ter mais aquilo que norteava a sua existência e esperará que alguém venha lhe libertar desta condição, como, aliás, hoje vivem aqueles que se envolvem com doutrinas que reforçam as posses, paixões e desejos mundanos.
Para justificar o que estou dizendo, cito o nosso próprio relacionamento. Quando eu estava mais presente no dia a dia de vocês fazendo palestras constantes não se lembravam mais rapidamente de colocar em prática os ensinamentos nos momentos de sofrimento? Sei que sim... No entanto, no passado recente quando nossas conversas se espaçaram mais, este tempo de reação não aumentou? Acho que sim...
Este é o exemplo que tomo para poder lhe falar a respeito da sua forma de vivenciar a mudança do eixo de seu mundo. Se você estiver perto de pessoas que comunguem do mesmo caminho para a felicidade mais rapidamente poderão reagir quando se conscientizarem da mudança do eixo da vida. Agora, se estiverem afastados deste convívio, isso se tornará mais difícil e muitas vezes não acontecerá, apesar de um dia ter sido informado da existência deste caminho. Por isso falei ontem e repito hoje: busque manter-se envolvido com a comunidade que comunga das mesmas idéias que você neste momento em que não mais estarei disponível para palestras neste planeta.
Sei que vocês acham que já sabem tudo o que falei, que já compreenderam e interiorizaram os ensinamentos sobre a nova forma de vida que conversamos nos últimos quatorze anos, mas isso não garantirá que no momento que o eixo de sua vida for modificado você se lembrará deles. O poder de maya, a ilusão de que a realidade ilusória que os seres humanizados vivem é real, é muito forte e isso solapará toda pretensão de colocar em prática o caminho da felicidade sem que haja um estímulo externo para que isso aconteça. É para haver este estímulo que indico o seu envolvimento com uma comunidade que comungue este caminho. Somente sendo relembrado constantemente que existe outra forma de se viver aquele momento você se lembrará dos ensinamentos e poderá reagir quando o eixo de sua existência for alterado.

A vivência da mudança

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Participante: se o processo que o senhor está falando acontecerá inexoravelmente com todos os seres humanizados, acho que não há nada que possa ser feito, não é mesmo? Todos que estiverem encarnados terão que viver a mudança do eixo da vida.
Concordo com você: todos os que estiverem encarnados viverão a mudança do eixo de sua vida. Mas, isso não quer dizer que todos viverão isto da mesma forma. Vamos entender o que estou querendo dizer...
Para falar sobre isso vou usar o exemplo do alimentar-se que já usamos. Digamos que duas pessoas tenham determinado eixo ou conjunto de valores para a questão do alimentar-se. Estes viverão a mesma carência, mas dependendo a forma como reagirão à mudança, cada um viverá este processo de forma diferente.
Aquele que não reagir ao ataque às suas posses, paixões e desejos libertando-se destas formações mentais, viverá inexoravelmente o desespero, o sofrimento e o lamento. Já aqueles que reagirem às formações mentais e não vivenciarem o apego a elas poderão libertar-se da criação emocional do ego. Com isso, conseguirão viver em paz e tranqüilidade.
Repare: a carência é a mesma, mas a vida de cada um é diferente. Enquanto um vivencia um momento de sofrimento o outro vivencia um momento idêntico com paz. Mas, isso só acontecerá a quem fizer o trabalho de libertação e para que isso ocorra há a necessidade da convivência com uma comunidade de afins para que externamente esta lhe lembre da existência da forma diferente de viver o momento.

O resultado do trabalho de cada um
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Quem não conseguir reagir colocando em prática ensinamentos que se fundamentem no despossuir as posses, paixões e desejos, como viverá a mudança do eixo da sua existência: com sofrimento, em desespero. E quem conseguir reagir como viverá? Em paz e tranqüilidade, em harmonia com o novo eixo.
Quem vive desde jeito o que faz? Ama a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Ou seja, exerce a sua fé, a sua entrega com confiança ao Pai. Portanto, reagir aos acontecimentos que caracterizarão a mudança do eixo da vida com paz, tranqüilidade e harmonia com os acontecimentos é um exercício da fé que segundo os mestres aproxima o espírito de Deus.
Portanto, neste momento em que a provação do espírito no planeta Terra passa pelo momento da mudança do eixo da existência humana, libertar-se das posses, paixões e desejos é o caminho para a aprovação. Para o ser humano, este também é o único caminho para conseguir superar a dor deste momento.

Vivendo o novo mundo

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Seja pela fé, seja por conta do não sofrer, aquele que executa o trabalho da libertação das suas posses e desejos não mais estará apegado ao eixo atual de sua vida. Este, pelo processo de adaptação que o ser humanizado vive que já comentei, irá paulatinamente se adequando às novas condições de sua existência. Quando isso correr, o que este ser terá feito? Mudado o eixo de sua vida...
Esta é a forma para se viver o novo mundo que surgirá quando acabar o processo que se inicia agora em 21 de dezembro de 2012. Os eixos da vida de um ser humanizado que libertarem-se do sofrimento oriundo do deslocamento do atual serão outros e aí começará, então, um novo sentido para as encarnações no planeta Terra.
Este é o surgimento esperado do mundo de regeneração que substituirá o mundo de provas e expiações que hoje embasa a encarnação dos seres neste planeta. Este novo mundo nada mais é do que um conjunto de valores diferentes dos atuais que norteará as provações que o espírito realizará.
Sei que existem muitas lendas a respeito da chegada deste novo mundo. Muito se fala na questão dos elementos materiais ou dos sistemas atuais de vida, mas nada disso é importante, pois estas coisas não se mudarão. O que realmente marcará o fim de um mundo e o início do outro é a mudança do eixo da vida humana, do conjunto de valores que cada ser humanizado aplica durante a vivência da encarnação.